Eu vi um OVNI

Personalidades que já viram objetos voadores não identificados:

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Cada vez mais pessoas vêem ou conhecem alguém que viu Objetos Voadores (OVNIs), em todo o mundo. Seja nos campos ou em grandes centros urbanos, à noite ou durante o dia, os relatos chegam em grande quantidade aos estudiosos. 

O Brasil, país de dimensões continentais, é um dos campeões em ocorrências envolvendo os chamados discos voadores. Torna-se mais difícil aos descrentes ridicularizar os que crêem na presença extraterrestre entre nós. 
Listamos abaixo, algumas personalidades brasileiras e estrangeiras que afirmam ter visto UFOs:

- Amaury Jr. (Apresentador)
- Baby "Consuelo" do Brasil (Cantora)

- Bill Clinton (Ex-presidente EUA)
- Boy George (Cantor)
- Caetano Veloso (Cantor)
- Carlos Vereza (Ator)
- Carmen Balhestero (Esotérica)
- Celso Furtado (Economista e Ex-Ministro)
- Chico Buarque (Cantor)
- Coronel Ozires Silva (Ex-Ministro)
- Daniel (Cantor) 
- Daniel Azulay (Desenhista) 
- Dom Elder Câmara (Arcebispo)
- Edgar Picolli (DJ da MTV) 
- Elba Ramalho (Cantora)
- Eric Gairy (Ex-1º Ministro dos EUA)
- Fábio Junior (Cantor)
- Fernando Henrique Cardoso (Presidente)

- Fiuk (Cantor)
- Flávio Venturini (Cantor)

- Gerald Ford (Ex-presidente EUA)
- Gilberto Gil (Cantor)
- Gillian Anderson (Atriz)
- Glória Menezes (Atriz)
- Guto (Filho do Moacir Franco)

- Jimi Hendrix (Cantor)
- Jimmy Carter (Ex-Presidente dos EUA)

- Jorge Vercílo (Cantor)
- José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (Boni)
- José de Paiva Neto (Presidente da LBV)
- José de Vasconcelos (Humorista)

- Leonard Nemoy (Ator)
- Lucélia Santos (Atriz)
- Lulu Santos (Cantor)
- Maria Bethânia (Cantora)
- Maurício de Sousa (Desenhista)

- Mick Jagger (Vocalista Rolling Stones)
- Moacir Franco (Apresentador e Cantor)
- Ney Braga (Ex-Governador do Paraná)
- Nina Hagen (Cantora)
- Norton Nascimento (Ator)

- Olivia Newton John (Cantora)
- Paulo Coelho (Escritor)
- Paulo Silvino (Ator)

- Raquel de Queiroz (Escritora)
- Raul Seixas (Cantor)
- Rita Lee (Cantora)
- Renato Teixeira (Cantor)

- Robbie Williams  (Cantor)

- Ronald Regan (Ex-presidente EUA)
- Ruth Cardoso (esposa do FHC)

- Sammy Hagar (Vocalista do Van Halen)
- Sandra de Sá (Cantora)
- Sérgio Reis (Cantor)
- Shirley Maclaine (Atriz)
- Steven Spielberg (Diretor de Cinema)

- Tarcísio Meira (Ator)
- Tim Maia (Cantor)
- Xororó (Cantor)
- Wanderléia (Cantora)

- William Shatner (Ator Star Trek)
- Zé Ramalho (Cantor)

 

Entre outros, vários ex-astronautas americanos e ex-cosmonautas soviéticos também afirmam ter visto Ovnis e até extraterrestre, em seus vôos espaciais.

(Fonte: Revista Isto é)

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Oito personalidades relatam a experiência de avistar um disco voador, falam da emoção e do medo que sentiram.

Amaury Jr., apresentador
Mais de 40 discos voadores avistados

 

Claudio Gatti

“Tenho mais de 200 vídeos de ufologia", conta Amaury, que começou a se interessar pelo assunto na década de 50.

Em 25 de fevereiro, o Escritório de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos do Peru revelou: a Força Aérea daquele país está analisando três vídeos amadores que registraram a aparição de um OVNI. Com cerca de 200 metros de comprimento, o objeto teria sido visto sobre a cidade de Chulucanas, na fronteira com o Equador, por mais de 160 pessoas entre outubro e novembro do ano passado.

Se celebridades brasileiras estivessem entre as testemunhas de Chulucanas o que diriam? “Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente”, comentaria a escritora Rachel de Queiroz. “Eles sabiam que nós estávamos vendo”, diria o ator Carlos Vereza. O apresentador Amaury Jr., que contabiliza mais de 40 avistamentos, sonha com um contato de terceiro grau para poder usar seu instinto de repórter: “Faria rapidamente uma entrevista”, afirma. Sem perder tempo, o cantor Fábio Júnior contaria uma experiência pessoal: “Já fui perseguido por duas naves”. Enquanto isso, o desenhista Maurício de Sousa teria rabiscado páginas em branco na tentativa de reproduzir o que vira e, finalmente, suspiraria cético: “Vi, mas não acredito”.

As celebridades acima não estavam em Chulucanas, mas afirmam ter visto discos voadores pelo menos uma vez na vida. E depois da primeira experiência passaram a olhar o
céu na esperança de que o espetáculo se repetisse novamente. Segundo o ufólogo Mário Rangel, autor do livro Seqüestros Alienígenas, Investigando Ufologia com e sem Hipnose, a tendência é que cada vez mais discos voadores apareçam às pessoas famosas. “Os extraterrestres querem preparar a humanidade para um contato formal e procuram
as pessoas que possuem maior acesso aos meios de comunicação”, garante.

- "Eu tenho um sítio em Vinhedo (76 km de São Paulo) que fica no morro, logo depois da Serra do Japi. Além da visão privilegiada, eu tenho um telescópio por computador que mapeia o céu. E por passar os fins de semana prospectando o espaço, já vi discos voadores mais de 40 vezes. A primeira vez foi em 1986, ano em que comprei o sítio. Minhas visões foram sempre à distância e se diferenciaram umas das outras. Mas todas foram fascinantes. Algumas naves eram esféricas, outras em formato de pratos.

Em comum nos avistamentos havia uma aura em volta de todas as naves. Parecia uma energia sendo desprendida, mas poderia ser a própria energia que as sustentava e permitia que se deslocassem com muita rapidez e parassem instantaneamente. Não há nenhum objeto voador aqui
na Terra com esse comportamento. Eu falo para as pessoas mas elas riem de mim. Elas não vêem porque olham para baixo. Se olhassem para cima, teriam esse privilégio porque eles estão aqui.

Até torço para que tenha um contato imediato de 3º grau. Tenho o maior fascínio por isso e chego até a sonhar que eu, como repórter, sou contatado pelos extraterrestres e tenho uma câmera por perto. Faria rapidamente uma entrevista. Eu me considero um curioso/estudioso do assunto e comecei a me interessar pelo tema desde as publicações da revista O Cruzeiro sobre aparições de discos voadores, nos anos 50.

Hoje tenho mais de 200 vídeos de ufologia que comprei em diversos países e estudo tudo o que se passa no Brasil na área, como por exemplo, o caso do ET de Varginha. Está mais evidenciado e provado que os extraterrestres existem e acho que está chegando o tempo das grandes revelações. Infelizmente no Brasil a ufologia é sinônimo de brincadeira. O assunto não é levado a sério nem pela imprensa. A televisão prefere pôr bunda e coisas desagradáveis no ar, que não contribuem em nada para a formação das pessoas, em vez de fazer um programa sério sobre ufologia. Seria impactante e com apelo de audiência popular. Eu gostaria de produzir este programa."

Maurício de Sousa, desenhista
Bola laranja achatada no céu

 Raphael Falavigna

“Vi com minha ex-mulher no parque do Ibirapuera (São Paulo), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos”, diz Maurício. 

"O fenômeno mais espetacular que presenciei foi em dezembro de 1977, eram quase 21h. Eu viajava sozinho de Mogi das Cruzes para São Paulo e estava em baixa velocidade por causa do nevoeiro. De repente vi pelo
canto dos olhos, longe, à direita, uma luz em movimento
na linha do horizonte. Aquilo foi aumentando de tamanho. Estacionei ao lado de uma fábrica e saí do carro. Pensei
em pegar a máquina fotográfica mas não queria desviar os olhos daquela “estrelona”. Pensei: “Sou um desenhista. Depois eu desenho”.

Ficou do tamanho da Lua cheia, achatado em cima e em baixo. Era alaranjado e parecia pesado, mas deslizava no ar sem fazer barulho algum. Atrás havia um rabicho de luz azul que não esbarrava no objeto. Ele devia estar cercado por algum campo de força. Tentei ver se tinha janelinhas, mas não tinha. Era como se eu olhasse para um poço de lava incandescente. Perguntei para um jovem que também olhava para o céu se ele tinha visto aquilo. Ele me respondeu que não poderia ser avião.

Não tive visões. Mas como explicar aquela coisa linda e estranha? Se eu acreditasse em discos voadores seria um prato cheio. Mas até hoje ninguém conseguiu me convencer de que se tratava de uma nave espacial transportando seres evoluídos de outros mundos. Depois disso tive outras experiências estranhas. Vi com minha ex-mulher, Alice, no Parque do Ibirapuera (São Paulo), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos. Vou escrever um livrinho intitulado: “Eu não acredito em disco voador, mas me expliquem o que eu vi”. Nele vou juntar minhas visões e um físico, cunhado do meu filho, tentará explicar cientificamente essas coisas.

Se eu fosse pelo lado da imaginação de desenhista de história em quadrinhos diria que podem ser de outro plano, outra dimensão. De repente são manifestações de viagens no tempo, do passado, ou do futuro, onde nós mesmos observamos e estudamos o planeta em diversos momentos. Para mim é a explicação mais aceitável desde que Einstein estabeleceu que o tempo não existe."

Rachel de Queiroz, escritora
Show no céu do Ceará

André
Durão

“Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente”, diz a escritora

 

"Em maio de 1960 eu passava as férias na minha fazenda Não me Deixes, distrito de Daniel de Queiroz, município de Quixadá, Ceará. Eram 18h30, o céu já estava todo escuro e estrelado, porque o crepúsculo era cedo e rápido. Mas a lua nasceria bem mais tarde. Eu e minha tia Arcelina conversávamos na sala de jantar quando um grito do meu marido nos chamou ao alpendre, onde ele estava com alguns homens da fazenda. Todos olhavam o céu. Em direção norte, quase noroeste, a umas duas braçadas acima da linha do horizonte, uma luz alaranjada brilhava como uma estrela grande, talvez um pouco menos claro do que a Vésper. Essa luz era cercada por uma espécie de halo luminoso e nevoento, como uma nuvem transparente iluminada, de forma circular. E aquela luz com seu halo se deslocava horizontalmente, em sentido leste, ora em incrível velocidade, ora mais devagar. Às vezes se detinha.

Também o seu clarão variava, ora forte e alongado como essas estrelas de Natal das gravuras, ora quase sumia, ficando reduzido apenas à grande bola fosca, nevoenta. E essas variações de tamanho e intensidade luminosa se sucediam de acordo com os movimentos do objeto na sua caprichosa aproximação. Mas nunca deixou a horizontal. Desse modo ele andou pelo céu durante uns dez minutos ou mais, sempre na direção do nascente. Já estava a nordeste quando embicou para a frente, para o norte, e bruscamente sumiu. Esperamos um pouco para ver se voltava. Não voltou. Corremos, então, ao relógio: eram 18h45. Pelo menos umas vinte pessoas estavam conosco, no terreiro da fazenda, e todas viram o que nós vimos.

Na época estava em moda falar sobre disco voador e nós acreditamos que aquilo fosse um. Não era uma estrela cadente, não era avião, de maneira alguma. Não seria nenhum meteoro, nenhuma coisa da natureza – com aquela deliberação no vôo, com aqueles caprichos de parada e corrida, com aquele jeito de ficar peneirando no céu, como uma ave. Não, dentro daquilo, animando aquilo, havia uma coisa viva, consciente. E não fazia ruído nenhum. No começo disco voador parecia algo sério mas o assunto foi banalizado e hoje a gente não sabe mais onde está a verdade."

 

Fábio Júnior, cantor e ator
Escoltado por discos voadores

 
Claudio Gatti
“A estrela de Belém era um disco voador. Desceu um facho de luz sobre a manjedoura e botaram o homem lá”, diz Fábio Jr.

"Há muitos anos comecei a ver OVNIs. Já vi de diversos tamanhos, formas, próximos ou distantes, e sempre achei emocionante. Quando vejo uma nave, acredito que seja uma mensagem dos extraterrestres dizendo algo como: “Agüenta aí, Fábio. Faça o teu que a gente está de olho aqui. Você, nem ninguém, está sozinho, apesar da grande maioria ainda não acreditar”.

Eu acho um absurdo alguém não acreditar. Até meu filho Felipe, de 12 anos, entende do assunto melhor do que muito adulto. Há algumas semanas estávamos de férias no sítio e vimos uma nave triangular. “São pessoas mais evoluídas que vivem em outro planeta, como a Terra, e os veículos que eles usam são mais evoluídos. É a mesma coisa que se o papai tivesse um fusca e um Mercedes passasse pela gente”, expliquei. Um amigo que estava presente fez uma foto e quando revelou apareceu uma nave em forma de charuto, diferente daquela que vimos.

Na minha opinião, não é preciso ver discos voadores para acreditar, mas o contrário. Tem que acreditar para ver. Os caras estão aí há 250 milhões de anos, cuidando da galáxia, da Terra. Eles interferem às vezes de maneira incisiva, chegam a baixar e descer da nave para que o homem não destrua o Planeta. A estrela de Belém era um disco voador. Desceu um facho de luz sobre a manjedoura, botaram o homem lá e disseram: “Sua missão é pilotar esse planetinha aí que está uma confusão”.

Minha experiência mais impressionante aconteceu no Rio de Janeiro em 1980. Eu tinha terminado de gravar capítulos de uma novela e voltava sozinho para casa no Recreio dos Bandeirantes. Por volta das 3h olhei pela janela e vi duas naves bem próximas ao carro. Uma de cada lado. Comecei a acelerar e elas continuavam em cima. Buzinei, apaguei os faróis, depois acendi de novo para ver se acontecia alguma coisa ou se elas paravam. Quando percebi, o velocímetro marcava 180 km/h. No final da Avenida das Américas, em cima de uma ponte, as naves se separaram e foi uma para cada lado. Fiquei ali, vendido. Estava com tudo: medo, emocionado, queria fazer contato. Parecia coisa
de filme."

 

Norton Nascimento, ator  (Falecido)
Nave-mãe no litoral paulista

“Não aprovo pais que dão presentes relacionados a ETs a seus filhos”, diz Norton

"Sou fascinado pelo tema desde criança, quando devorava livros sobre extraterrestres e sobre a vida fora da Terra. No entanto, custei a acreditar no que estava vendo ao identificar uma estrela indo de um lado para outro no horizonte. Isso foi há 21 anos, do alto de um prédio numa praia em Santos. Inicialmente, pensei que era um avião. Mas depois me convenci de que era um OVNI porque o objeto se transformou em três. Na verdade, era uma nave-mãe. Fiquei eufórico. Há dez anos, passei novamente por essa experiência. Estava em Ubatuba, litoral de São Paulo,
com minha ex-mulher, Rosana Milani, e percebi uma luz laranja e amarela ao meu lado. Na hora, pensei em pegar o carro e seguir a luz até ir ao seu encontro atrás da serra. Meu interesse por esses fenômenos acabou crescendo por causa disso.

Procurei um ufólogo para buscar explicações para esses mistérios. Perguntei tudo: como eles são, o que querem na Terra. E também como deveria me portar caso me deparasse com extraterrestres. Aprendi que devo dizer a palavra Jesus ou fazer o sinal de um triângulo na testa. Se eles responderem, são do bem. Os do mal não respondem.
Acho que a principal missão dos alienígenas no nosso planeta é dizimar tudo por aqui. Como o Mal perdeu em outra dimensão, agora eles estão descendo para cá. Por conta desse temor, não aprovo pais que dão a seus filhos presentes relacionados a ETs. Meus três filhos Leonardo, 18, Luana, 16, e Yasmim, 10, nunca tiveram um brinquedo que fizesse referência a esses seres. As crianças não podem achar que eles são legais."

 

Edgard Picolli, VJ
Nem helicóptero, nem avião no ar.

“Agora, quando olho para o céu é na expectativa de ver de novo”, diz ele

 "Era verão de 1998 e eu cheguei sozinho à casa do meu sogro na Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo, para gravar programa no dia seguinte. Por volta das 23h eu estava na piscina e vi na altura da silhueta da Serra do Mar uma fileira de luzes. Era uma seqüência de cinco luzes redondas que rodavam, duas de uma cor e a do meio maior, alternando entre o vermelho e o amarelo. Ficaram uns 30 segundos pairando no ar. Depois desceram metade da altura e ficaram mais 40 segundos rodando, rodando. Aí foi baixando devagar e sumiu na serra, como se tivessem pousado. Cheguei à conclusão de que eram OVNIs porque helicóptero não roda luz colorida e faz barulho e, pela distância, só se fosse um megahelicóptero. E avião não era porque as luzes não riscavam o céu.

Minha primeira sensação não foi de espanto, mas de curiosidade. Eu estava sozinho e fiquei pensativo. Olhei para os lados para conferir se eu realmente estava sozinho. Fiquei ressabiado, encanado, cabreirão. Sempre gostei de ufologia e havia lido vários livros. Acredito que os extraterrestres tenham tecnologia mais desenvolvida a ponto de virem à Terra fazer experiências e pesquisas para entender como é a vida aqui no nosso planeta.

Se eu estivesse frente a frente com um ET perguntaria: ‘E aí, qual é a de vocês?’ Essa foi a única experiência que tive, mas agora, quando olho para o céu, é na expectativa de ver de novo. Ainda mais quando estou na praia à noite. Tenho até um roteiro com minha equipe para procurar disco voador no céu. Mas gostaria que a nave aparecesse mais de perto para ver o modelo da máquina."

Sandra de Sá, cantora e ator
Objeto imenso.

 

"Quando era estudante de psicologia, antes de tornar-me cantora, lia muito sobre esses fenômenos porque precisava entender até onde poderia ir a imaginação das pessoas. Há cerca de 15 anos, contudo, vi que não é imaginação, que eles existem realmente. Estava com uns quatro amigos deitada na rede da varanda de uma casa em Maricá, no interior do Estado do Rio, quando avistei uma luz que vinha de longe e foi aumentando. Era um objeto imenso. Quando chegou perto de mim, ficou alguns segundos com uma luz muito intensa e, de repente, foi para trás e para o lado e sumiu. Fomos ainda para a beira da praia ver se conseguíamos olhar mais alguma coisa. Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta. Mas também tive muita curiosidade. Passei a conversar constantemente com ufólogos e procurar explicações também na astrologia e numerologia. Queria muito ter contatos com pessoas abduzidas, saber como é a experiência. Se encontrasse um extraterrestre, ia querer perguntar sobre a vida dele, se ele gosta do Brasil. Gostaria de trocar informações. Acho que é pretensão achar que só existe a gente no mundo. Da mesma forma que construímos foguete para ir à Lua, eles também devem ter interesse em conhecer outros planetas e evoluir. De repente, até têm base por aqui. Só a gente pode fazer isso?"

 

Carlos Vereza, ator
Esquadrilha de OVNIS

 “Nunca mais vi algo parecido, mas ainda tenho esperanças”

"No dia 7 de março de 1995 eu estava ensaiando com o músico Ricardo Santoro, em minha sala no Lar do Frei Luís (entidade filantrópica espírita), onde sou voluntário. Uma das irmãs me ligou e pediu que eu olhasse para as Três Marias, prestando atenção na estrela do meio. Junto dela havia um ponto abóbora. No começo tentei me convencer de que era um balão meteorológico, sonda, ou helicóptero, apesar de estar muito alto. Mas a luz começou a se deslocar a uma velocidade impressionante, parava e fazia ângulos retos. Depois de várias manobras inacreditáveis ela sumiu. Fiquei atônito e não imaginava que voltaria a ver algo parecido.

Dois dias depois, resolvi ensaiar com meu grupo de recital no terraço do prédio. Éramos nove. Por volta das 23h vimos uma esquadrilha de discos voadores. Contei cinco naves mais próximas, havia outras distantes. Voavam em curva, faziam ângulo reto, paravam no ar e giravam. Era como se eles se desmaterializassem em um lugar e se materializassem em outro. Mal dava para acompanhar os movimentos. E mudavam de cor sem piscar. De tom azul bebê para o laranja, deixando um rastro no céu como se passássemos um lápis crayon colorido. Foi muito agradável. Não sei se foi uma experiência mística, mas naquele dia houve uma alteração de consciência de todos nós. Choramos, nos demos as mãos e oramos. O avistamento durou mais de duas horas. Penso nessa experiência constantemente. Nunca mais vi algo parecido, mas ainda tenho esperanças."

 

Ex-ministro - Ozires Silva:  

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 Em 03/08/1995, entrevista do radialista Gilberto Pereira, Rádio Bandeirantes, Programa Balanço Geral, com o Claudeir Covo, com o jornalista Eduardo Marine da Revista Isto É e com a participação especial, por telefone, do Dr. Ozires Silva, ex-presidente da Petrobrás, ex-presidente da Embraer, ex-Ministro e ex-presidente da Varig:

P - Para começar o debate de hoje, eu vou chamar o testemunho de alguém que viveu esta emoção, de forma até intensa, embora seja um homem acostumado às coisas da Aeronáutica, do ar, dos aviões e tudo mais. Ele deve ter algo muito importante a relatar à gente. Porque, na oportunidade ele se viu envolvido num momento de muita tensão. Dr. Ozires Silva, ex-presidente da Petrobrás, ex-presidente da Embraer e ex-Ministro, como vai o senhor ?
 
Ozires - Bem obrigado, como é que está, tudo bem ?
 
P  - Dr. Ozires, o senhor quando chegava, se não me engano de Brasília com destino à S. José dos Campos, me parece que numa determinada oportunidade o senhor se vê  envolvido com Objetos Voadores Não Identificados, perfeito ?

Ozires  - Foi, sem dúvida.

P  - O senhor poderia relatar para a gente o que realmente aconteceu ?
 
Ozires  - Olha, foi em maio de 1986, eu estava voando com um dos nossos aviões da Embraer, vindo de Brasília para São José, era noite, a minha hora de chegada era em torno de 21:00 horas, 09:00 horas da noite. Quando eu estava sobre Poços de Caldas, eu entrei em contato com o Centro de Controle de Brasília, solicitando autorização para iniciar a descida já para o aeródromo de São José dos Campos. O Controle autorizou, mas perguntou se eu estava vendo alguma coisa de estranho no ar. Eu disse que não, que não estava vendo nada, e eles me relataram que estavam tendo algo no radar, quer dizer, estavam tendo indicações no radar que existiam três objetos não identificados em torno de São José dos Campos há uma certa distância, um mais próximo de São Paulo, outro um pouco mais ao sul de São José e o outro na direção do Rio de Janeiro. Eu disse que não, mas que ficaria olhando na medida que descia.

Quando estava bastante próximo de São José, há um momento no vôo que se transfere do Controle de Brasília para o Controle de aproximação de São Paulo. Um pouquinho antes de transferir eu perguntei se eles ainda tinham a imagem no radar e o que estava acontecendo, e aí, eles me deram a direção aonde eu deveria olhar, no azimute, e de fato eu olhei e vi, o corpo celeste bastante luminoso, em tudo parecia um lastro comum exceto pelo tamanho talvez um pouquinho mais alongado. Neste momento eu pedi autorização para o Controle para me dirigir, para voar na direção desse objeto, estava eu e o meu co-piloto sós a bordo, só nós dois, e nesse momento nós viramos para São Paulo, com a proa na direção de São Paulo, na direção do objeto, e voamos nessa direção, na direção desse objeto e cada vez se aproximando mais, mas ele se mantendo mais ou menos como estava, tinha uma certa cor alaranjada que talvez pudesse ser explicada até pela poluição de São Paulo que é laranja os astros celestes de um modo geral. Mas o fato é que o radar de Brasília tinha plotado esse objeto e astros celestes não aparecem no radar. Eu fiquei mantendo contato com o Controle, aí nessa altura já com Controle de São Paulo, eu fui na direção do objeto, mas na medida em que me aproximava ele foi desaparecendo, até que ele desapareceu por completo e eu retornei para São José.

Quando estava no início novamente do tráfego para pousar em São José, o chefe do Controle me alertou que um segundo objeto estava agora na direção do Rio de Janeiro, bastante visível no radar. Novamente eu pedi orientação do radar de como eu me aproximar do objeto e seguir na direção dele, e na medida que eu chegava notei que ele estava em uma altitude bem mais baixa do que a minha. E aí nesse momento era um corpo bastante mais alongado talvez da cor de uma lâmpada fluorescente, uma lâmpada dessas comuns que vê aí, e ocorreu que ele estava abaixo de mim e eu circulei, circulei várias vezes o avião em torno dele, olhando pra baixo e sinceramente não sei dizer o que era. Era um objeto alongado como disse, do  tipo de uma lâmpada fluorescente bastante claro e o problema é que eu não podia baixar mais. Era noite, a altitude que eu estava voando já era a altitude mínima para a área porque a área ali é bastante montanhosa, quer dizer, eu não podia baixar mais do que tinha abaixado, e ele continuou permanentemente ali abaixo. Eu com sinceridade não sei o que era, a única coisa que eu posso dizer é que na minha visão de aviador, eu tenho mais de quarenta anos de aviação, eu tenho visto objetos semelhantes, mas sempre de rastro que tem uma explicação, outra explicação e nesse caso em particular, isso era visto pelo radar em Brasília. No dia seguinte eu tentei falar com o Centro de Controle de  Brasília, o CINDACTA, e tentar falar com o operador para ver o que o operador tinha visto em termos de radar, a essa altura o Ministério da Aeronáutica já estava fazendo uma investigação e infelizmente a qualidade dessa investigação não foi muito boa e não se pode chegar a nenhuma conclusão, mas essa efetivamente foi a minha experiência.

P  - Agora Dr. Ozires, inclusive nessa mesma noite me parece  que houve uma ordem para que os caças da FAB saíssem em busca desses objetos, perfeito ?

Ozires -Foi sim, eles saíram e viram também o objeto, como também um piloto da Ponte Aérea. Naquela época a ponte aérea  de São Paulo funcionava com os Electras, e o piloto da Ponte Aérea também reportou a mesma visão, agora o que é mais impressionante disso, quer dizer, é que efetivamente tinha um alvo no radar, eu acho que esse alvo no radar é que tem muito a nos contar. Eu não sei se é possível ainda localizar o operador do radar da época, quer dizer, as pessoas que fazem  pesquisas nessas áreas podiam tentar fazer um contato com o operador do radar e tentar descrever o que ele viu efetivamente porque aí nós temos uma medida eletrônica clara, gravada, isso realmente é muito mais importante do que qualquer testemunho pessoal que se possa produzir.

P  - Dr. Ozires, eu quero agradecer muito a sua participação, à sua atenção com a nossa produção, muita obrigado, viu.

Ozires -  Eu é que agradeço, e se houver alguma coisa avisa a gente. Nós estamos muito curiosos.

 

Tarcísio Meira, Glória Menezes e Boni:

https://www.vooz.com.br/imagem/noticias/t_a7303a4b10051b88c0d919fd648b2247.jpghttps://babygarroux.blog.uol.com.br/images/BONI.JPG

  "Eu estava na casa do Boni (ex-superintendente da Rede Globo) em Angra dos Reis com minha esposa Glória (Menezes), o Boni e uns amigos, num total de mais ou menos umas 8 pessoas. De repente, vimos algo no céu.
  Eram quatro objetos em formação assimétrica. Tinha um, na frente, que parecia uma bola e era o mais luminoso. Fiquei espantado, mas gostei muito, achei bonito. Eles ficaram parados por um minuto, mais ou menos, e depois sumiram"
Me deixou estarrecido e me senti, pela primeira vez, um homem primitivo e ignorante". Relata Tarcísio Meira, ator de novelas da Rede Globo.

 

 

Fernando Henrique Cardoso, Ruth Cardoso e Celso Furtado:

 14.jpg picture by jpsdbhttps://resistir.info/brasil/imagens/celso_furtado_2.jpg

   FHC e outros presentes viram um OVNI em 1979, em Fortaleza (CE). Quem conta é o economista Celso Furtado, 81 anos, também presente ao episódio:
  "Eu, Fernando Henrique, dona Ruth Cardoso e o embaixador Luciano Martins de Almeida vimos uma coisa estranha voando sobre o mar. Até hoje não consigo explicar o que era", conta. "Mas não acho, em hipótese nenhuma, que seja algo extraterrestre."

 

Sérgio Reis:

https://www.countryclubbrasil.com/imagens/noticias/minicapaSReis.JPG

  "Estava pescando com duas pessoas no litoral paulista quando vi uma bola de luz branca e amarelada riscando o céu numa velocidade absurda, muito maior do que a de um Boeing. Ficou cruzando de um lado para outro a linha do horizonte durante horas, até que subiu em segundos. A velocidade era umas 100 vezes maior do que a de uma estrela cadente", Conta o cantor.

Chico Buarque e Maria Bethânia:

 

  "Ainda guardo na memória a observação de dois UFOs fazendo piruetas no imenso céu de Copacabana, numa longínqua noite de junho dos anos 70", declara o cantor de 56 anos, que atualmente evita o assunto.  

  A cantora Maria Bethânia confirma: 

  "Quando eu e ele nos encontramos, sempre aparece disco voador", conta, com a maior naturalidade, à jornalista Regina Zappa, no livro Chico Buarque para todos.

Zé Ramalho:

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  Zé Ramalho adora falar sobre ETs e define-se como um estudioso do tema. Seu interesse começou nos anos 70, quando ele diz ter tido contato, ainda que de leve, com um Ovni. "Estava em uma fazenda em Pernambuco, em plena luz do dia, com dois amigos. De repente, atrás das nuvens, nós vimos uma sombra grande e escura, como se fosse uma nave-mãe. A forma e o tamanho não deixavam dúvida", relata o artista,
  "Atualmente, temos aparições periódicas em todo o mundo. No Brasil, houve o caso de Varginha, que me fascinou principalmente por causa dos envolvidos: o Exército e até o legista Badan Palhares, que fez a autópsia da criatura", diz o artista, lembrando o caso ocorrido no interior de Minas Gerais. "Tudo leva a crer que, em futuro próximo, acontecerá um contato formalizado e público, com transmissão via TV, via Internet. Será a redenção da ufologia em todo o mundo", profetiza o cantor. "Mas é um assunto que temos de abordar de forma cautelosa, para não cair no ridículo."

Fiuk diz que viu disco voador.

Fiuk não esconde de ninguém e garante ter visto um disco voador em entrevista à revista "RG Teen". E, segundo ele, o pai, Fábio Jr., é testemunha: " Era uma nave que fazia um S no céu. O olho nem consegue ver o que existe no universo todo. Conversei muito com meu pai e já li dois livros sobre o tema.